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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Hotéis estão com reservas quase esgotadas para fim de ano em Atibaia

Mesmo com a crise, hotéis projetam faturamento maior neste ano.

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A rede hoteleira de Atibaia, no interior de São Paulo, está com as reservas praticamente esgotadas para o Natal e Ano Novo. Em ano de crise, a rede hoteleira da cidade, prevê um período com faturamento superior ao do ano passado.
A cidade é procurada principalmente por famílias, que buscam um local calmo e rodeado por natureza. "Nosso público alvo é a família. Os hotéis da cidade oferecem desde o sossego procurado pelos pais até as atividades com monitores de lazer, uma programação extensa para a criançada", disse Mônica Pontes, presidente da Associação de Hotéis.
Segundo ela, em relação ao ano passado, parcela dos hotéis aumentou entre 10% e 15% o valor dos pacotes. "A maioria manteve os preços, mas alguns fizeram um leve acréscimo, nada assustador. Mesmo com a inflação em alta, seguramos os preços para manter os clientes", afirmou Mônica.
Um hotel, que tem 211 apartamentos, três piscinas, campo e quadra de futebol, área para churrasco e parquinho, está com 80% de ocupação para as festas de fim de ano. O pacote para quatro dias com pensão completa para a família varia de  R$ 4 mil a R$ 6 mil. No local não há mais vagas para o Ano Novo.
"Nós fizemos uma reformulação de valores, uma campanha forte de marketing e nosso objetivo já foi alcançado", disse Silvia Ribeiro, gestora do hotel.
Boliche, arco e flecha e paintball são algumas das atrações oferecidas por outro hotel de Atibaia que tem 572 apartamentos. Os pacotes de fim de ano, com pensão completa, custam a partir de R$ 7 mil. O local está praticamente lotado para o período.
"Nós ficamos muito surpresos com o movimento neste ano, porque mesmo com a economia ruim e toda essa situação, isso acabou nos favorecendo. As famílias deixaram de ir para o exterior e estão vindo para cá", explicou José Ozanir, gerente geral do hotel

Fonte: G1 - Vale do Paraíba e Região

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Já Está no Ar 48 Horas de Músicas Natalinas

Chegou o grande dia!!!.
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A Rádio Scala Atibaia presenteia, você ouvinte, com 48 horas de música natalina para você e sua família curtir neste natal as melhores músicas de Natal de todos os tempos. Ligue seu Notebook ou seu Smartphone ou qualquer outro dispositivo para que você possa ouvir nossa Rádio no som de sua casa, e ouça bem alto as músicas de Natal na ceia e no almoço de Natal. É a Rádio Scala Atibaia contribuindo para você passar o melhor Natal de sua vida banhado com muita música de Natal de qualidade.
Ouça nossa Rádio via aplicativo Radiosnet.com, Tunein ou pelo nosso site.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Série de Sobremesas de Natal - Rabanada de Forno com Leite Condensado


Foto da receita: Rabanada de forno com leite condensado

Ingredientes
Rende: 16 fatias

  • 1/2 lata de leite condensado
  • 2 ovos batidos
  • 1/2 xícara de leite
  • 1 colher (chá) de baunilha
  • 1 pitada de noz-moscada
  • 16 fatias de pão amanhecido
  • Açúcar e canela a gosto

Modo de preparo
Preparo:10mins  ›  Cozimento: 20mins  ›  Tempo adicional:10mins de molho  ›  Pronto em:40mins 

  1. Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC) e unte uma forma retangular grande.
  2. Misture numa tigela grande o leite condensado com os ovos, o leite, a baunilha e a noz-moscada.
  3. Mergulhe as fatias de pão e deixe de molho por 10 minutos. Se o creme não cobrir totalmente as fatias, vire o lado na metade do tempo.
  4. Coloque o pão na forma e leve ao forno por 20 minutos, virando depois de 10-12 minutos. Retire e passe no açúcar com canela antes de servir.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Repassem!! Importante - Justiça determina bloqueio do WhatsApp em todo o Brasil por 48 horas



Pessoal, vejam esta notícia que vai abalar muitos negócios!!!
Além de troca de mensagens, Whatsapp também permite chamadas telefônicas via internet

As operadoras de telefonia celular receberam determinação judicial nesta quarta (16) para bloquear o funcionamento do aplicativo WhatsApp em todo o território nacional por 48 horas.
As teles, por meio do Sinditelebrasil, afirmam que cumprirão a determinação judicial que passa a valer a partir de 0h desta quinta (17).
A medida foi imposta pela 1ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo por meio de uma medida cautelar, mas o autor da ação está mantido sob sigilo.
A Folha apurou que o pedido não foi feito pelas teles, que há alguns meses travam uma disputa comercial com o WhatsApp.
O bloqueio foi solicitado às teles dentro de uma investigação sobre "quebra de sigilo de dados". Os operadores supõem que se trate de uma investigação policial.
O escritório do Facebook no Brasil não comentou o assunto —apesar de ser dona do app, a companhia o trata como um negócio separado. A assessoria de imprensa direta do WhatsApp ainda não respondeu ao pedido de posicionamento da Folha.
ANATEL
Embora a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) não tenha sido notificada da decisão judicial, o presidente João Batista Rezende entende que a medida é prejudicial aos usuários.
Segundo a assessoria de comunicação da agência, Rezende afirma que, embora as teles devam acatar a decisão judicial, a medida é desproporcional por prejudicar milhões de consumidores.
A Anatel afirma que não é parte no processo e por isso não foi notificada.
CASO ANTERIOR
Em fevereiro, um caso parecido ocorreu no Piauí, quando um juiz também determinou o bloqueio do WhatsApp no Brasil. O objetivo era forçar a empresa dona do aplicativo a colaborar com investigações da polícia do Estado relacionadas a casos de pedofilia.
A decisão foi suspensa, porém, por um desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí após analisar mandado de segurança impetrado por companhias de telecomunicações.
PIRATARIA
As teles já vinham reclamando ao governo que é preciso regulamentar o serviço do aplicativo, que faz chamadas de voz via internet. Para elas, esse é um serviço de telecomunicações e o WhatsApp, e demais aplicativos do gênero, não poderiam prestar porque não são operadores.
Recentemente, o presidente da Vivo, Amos Genish, disse em um evento que o aplicativo prestava um serviço "pirata" e defendeu regulamentação.
"Não tenho nada contra o WhatsApp, que é uma ferramenta muito boa, mas precisamos criar regras iguais para o mesmo jogo", disse.
"O fato de existir uma operadora sem licença no Brasil é um problema", afirmou Genish, em referência ao serviço de voz do aplicativo.
Para o executivo, o WhatsApp estaria funcionando, na prática, como uma operadora de telefonia. 

Fonte: Folha de São Paulo

Série de Sobremesas de Natal - Bolo de Natal com Frutas Cristalizadas

 Foto da receita: Bolo de Natal com frutas cristalizadas

Ingredientes
Rende: 3 bolos pequenos

  • 175 g de abacaxi cristalizado
  • 425 g de uva-passa
  • 250 g de cereja cristalizada
  • 150 g de passas-de-corinto secas
  • 50 g de casca de laranja cristalizada
  • 50 g de fruta cristalizada ou casca de limão cristalizada
  • 125 ml de suco de laranja
  • 450 g de manteiga
  • 475 g de açúcar de confeiteiro
  • 8 ovos, separados
  • 425 g de nozes pecã, picadas
  • 375 g de farinha de trigo peneirada

Modo de preparo
Preparo:30mins  ›  Cozimento: 2horas  ›  Pronto em:2horas30mins 

  1. Pique o abacaxi, a uva-passa e a cereja. Misture com a passa-de-corinto, com a casca de laranja cristalizada e com as frutas cristalizadas. Deixe de molho no suco de laranja durante à noite.
  2. Preaqueça o forno a 140ºC. Ponha um tabuleiro com água dentro do forno. Com papel vegetal ou com papel manteiga dobrado, forre uma forma grande 19x12x9cm (1kg) para bolo inglês e 2 formas 17x11x8cm (500g) menores.
  3. Em uma tigela grande, bata o açúcar, a manteiga e o açúcar de confeiteiro. Acrescente as frutas-secas, o suco, e as nozes. Mexa e misture a farinha peneirada.
  4. Numa vasilha limpa, bata as claras em neve. Delicadamente misture as claras com a massa. Coloque nas formas, preenchendo 2/3 da sua capacidade.
  5. Asse o bolo por 2 a 2 1/2 horas, até que esteja corado ou até quando um palito saia seco depois de espetado no meio da massa.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Série de Sobremesas de Natal - Suspiro de Chocolate e Morango



Rendimento: 4 porções


Para o suspiro de chocolate:
100g de açúcar de confeiteiro
15g de cacau em pó
4 claras
100g de açúcar

Para o recheio:
1 litro de sorvete de morango
200g de creme de avelã pronto (Nutella)



1. Peneire o açúcar de confeiteiro e o cacau juntos.

2. Bata as claras na batedeira em velocidade média, acrescentando, desde o início e aos poucos, a metade do açúcar.

3. Continue batendo até que as claras fiquem brilhantes, lisas e bem firmes. Quando atingirem o ponto, despeje aos poucos a outra metade do açúcar, levantando a mistura com um pão-duro e trabalhando-a o menos possível.

4. Acrescente o açúcar e o cacau peneirados e bata com o batedor manual.

5. Preaqueça o forno a 120°C.

6. Ponha o suspiro em um saco de confeitar com bico liso n.º 15.

7. Forre duas assadeiras com papel-manteiga. Em cada uma, disponha 8 suspiros de cerca de 8 cm de comprimento e 4 cm a 5 cm de largura.

8. Leve as duas assadeiras ao forno e mantenha a porta entreaberta, com o auxílio de uma colher de pau. Asse por 30 minutos a 120°C e depois diminua a temperatura para 100°C. Asse por mais 1h30.

9. Desligue o fogo e deixe secar por 1 hora com a porta do forno entreaberta.

10. Ponha os suspiros para esfriar em dois pratos.



1. Ponha uma colher (sopa) de creme de avelã sobre um suspiro e, por cima, disponha uma colher de sorvete de morango.

2. Cubra-o com a parte achatada de outro suspiro.

3. Faça o mesmo com os outros suspiros.

Dica: Antes de servir, deixe os pratos de sobremesa no congelador por 15 a 20 minutos, para conservar melhor o doce na hora de montar e de servir.

domingo, 13 de dezembro de 2015

Série de Sobremesas de Natal - Figos ao vinho do Porto



Figos ao vinho do Porto



Ingredientes 
. 12 figos 
. 200 g de uva passa escura sem caroço
. 4 colheres (sopa) de mel
. 2 colheres (café) de gengibre ralado
. 1 colher (sopa) de manteiga
. 8 colheres (sopa) de vinho do Porto

Modo de preparo
Descasque os figos e reserve. Ponha em uma panela a uva passa, o mel e o gengibre. Leve ao fogo até levantar fervura e deixe descansar por 30 minutos.  Adicione o vinho e misture bem.
Disponha seis folhas duplas de papel-alumínio em uma superfície lisa. Unte as folhas com a manteiga. Disponha os figos sobre o papel-alumínio e regue-os com a calda.
Junte as pontas do papel-alumínio e feche, formando um pacotinho com cada folha de papel. Transfira os pacotinhos para uma assadeira e leve ao forno por 20 minutos. Sirva quente acompanhado do sorvete de sua preferência.

Tipo de prato: Sobremesa
Preparo: Demorado (acima de 45 minutos)
Rendimento: 4 porções
Dificuldade: Médio
Categoria: Doce caseiro
Calorias: 110 por porção

Conteúdo BOA FORMA

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Série de Sobremesas de Natal - Pavê de Chocolate e Cerejas



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Ingredientes
Serve: 8 

  • 2 colheres (sopa) de maisena
  • 3 xícaras de leite
  • 1 lata de leite condensado
  • 1 colher (chá) de baunilha
  • 1 lata de creme de leite
  • 1 1/2 xícara de chocolate meio amargo picado
  • 1 pacote (200 g) de bolacha champanhe
  • 1 xícara de cerejas ao marasquino cortadas ao meio
  • Raspas de chocolate e cerejas para decorar

Modo de preparo
Preparo:40mins  ›  Tempo adicional:3horas na geladeira  ›  Pronto em:3horas40mins 

  1. Dissolva a maisena no leite e leve ao fogo com o leite condensado, mexendo sem parar até engrossar. Retire, deixe esfriar um pouco e junte a baunilha e o creme de leite.
  2. Derreta o chocolate em banho-maria e misture com metade do creme de leite condensado.
  3. Faça camadas num refratário médio nessa ordem: bolacha, creme de leite condensado, cereja, bolacha, chocolate, bolacha novamente e mais chocolate. Decore com as cerejas e raspas de chocolate.
  4. Leve o pavê à geladeira por 3 horas antes de servir.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Série de Sobremesas de Natal - Gelatina colorida com creme de leite

 Gelatina colorida com creme de leite

 Foto da receita: Gelatina colorida com creme de leite

Ingredientes
Serve: 8 

  • 85 g de gelatina de cereja em pó
  • 85 g de gelatina de limão em pó
  • 85 g de gelatina de laranja em pó
  • 85 g de gelatina de abacaxi em pó
  • 2 xícaras (480 ml) de creme de leite fresco
  • 1 xícara (240 ml) do caldo de uma lata de abacaxi em calda
  • 3 colheres (sopa) de manteiga
  • 1/2 xícara (40 g) de biscoito maisena triturado

Modo de preparo
Preparo:40mins  ›  Tempo adicional:8horas na geladeira  ›  Pronto em:8horas40mins 

  1. Dissolva a gelatina de cereja em 1 xícara (240 ml) de água quente. Depois, misture 1/2 xícara (120 ml) de água fria, mexa e despeje numa forma refratária quadrada de aproximadamente 20cm. Leve à geladeira até firmar. Faça o mesmo com as gelatinas de limão e de laranja.
  2. Leve ao fogo a gelatina de abacaxi com a calda de abacaxi, fervendo e mexendo sempre, até a gelatina dissolver. Retire do fogo e deixe descansar em temperatura ambiente para engrossar.
  3. Corte as gelatinas de cereja, limão e laranja (já firmes) em cubos. Bata o creme de leite ao ponto de chantili e misture-o à mistura de abacaxi. Incorpore os cubos de gelatina ao chantili de abacaxi.
  4. Unte uma forma de furo no meio com manteiga e salpique os biscoito triturados, retirando o excesso. Despeje a gelatina por cima e leve à geladeira até firmar. Desenforme antes de servir.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Receitas de Sobremesas para o Natal - Todo Dia 01 Nova Receita

Para nossos ouvintes que são apaixonados por doces, a ceia de Natal tem seus pratos principais como coadjuvantes: nada de peru ou tender, o que interessa mesmo são as sobremesas! Mousses, tortas, pavês ou até receitas secretas de família, cada um tem sua preferência quando o assunto é a ceia natalina. Pensando nisso vamos publicar diariamente 01 receita até o Natal para ajudar a você, ouvinte amigo, a adoçar mais seu Natal. Aí vai a primeira receita da série:

Pudim de Nozes

Foto da receita: Pudim de nozes

Ingredientes
Serve: 8 

  • 1 xícara (chá) rasa de acúcar
  • 200 g de nozes moídas
  • 2 latas de leite condensado
  • 1 lata (a mesma medida) de leite
  • 2 colheres (sopa) de achocolatado
  • 4 ovos

Modo de preparo
Preparo:8horas10mins  ›  Cozimento: 1hora  ›  Pronto em:9horas10mins 

  1. Leve uma fôrma com furo no meio ao fogo médio, ponha nela o açúcar e deixe derreter. Quando o caramelo estiver pronto, vá virando a fôrma para cobrir o fundo e as laterais. Reserve.
  2. Triture as nozes no liquidificador. Junte o leite condensado, o leite e o achocolatado, e bata um pouco mais. À parte, bata as claras em neve e adicione as gemas uma a uma. Misture ao creme batido no liquidificador e despeje na fôrma caramelizada.
  3. Asse em banho-maria, em forno médio, por 40 minutos, coberto com papel-alumínio. Tire o papel e asse por mais 20 minutos. Espere esfriar e leve à geladeira de um dia para o outro.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

A origem dos pratos da ceia de Natal

 

No Natal sempre nos deparamos com vários pratos diferentes na nossa ceia. Mas você sabe a origem deles? A Rádio Scala Atibaia conta para você.

peruFalta muito pouco para o momento do grande encontro: nós e a ceia de Natal. Essa ocasião exaustivamente repetida, mas nem por isso menos interessante, é um momento desafiador para os glutões e apreciadores da fartura gastronômica. A mesa da ceia de natal do brasileiro costuma ser tão farta, que não é difícil ouvirmos notícias de farofa com sobras de peru ressurgindo até dez dias depois da data. Mas afinal, quem inventou que esses seriam os pratos do natal? Por que comemos peru e tender e não pizza e feijoada? Quem foi que disse que era preciso preencher todos os cantos da casa com potinhos de frutas secas? (Sempre sobra pra você recolher as cascas de nozes e avelãs deixadas por aquela tia que veio do Paraná só para a ocasião, não é mesmo?) Por que nos empanturramos de cereja (essa é fácil – dezembro é a época da fruta, assim como a esquisita e deliciosa lichia)? Se você também encara aquela montanha de fio de ovos sem entender nada, chegou a hora de encher a barriga com um pouquinho de cultura gastronômica. De onde vêm os pratos da nossa ceia de Natal?
Panetone
É fato que ele nasceu na Itália. Uma das histórias mais aceitas é a de que o primeiro panetone saiu de um dos fornos das diversas padarias de Milão, em meados de 1400 d.C. De acordo com essa versão, que já ganhou status de lenda, um jovem padeiro, apaixonado pela filha de seu patrão, elaborou uma versão rudimentar do pão doce para impressioná-lo.
A iniciativa deu certo e a receita fez o maior sucesso entre os clientes do lugar, que pediam insistentemente pelo “Pani de Toni” (pão do Toni). Com o tempo, a palavra evoluiu para “panattón” (vocábulo milanês) e depois para “panetone” (italiano).
Após passar por diversas transformações ao longo dos séculos, o ”pão do Toni” ganhou o seu aspecto atual no século 18, com o formato circular e a disposição das frutas cristalizadas. Há também variações feitas com chocolate, sorvete, e também panetones salgados.
Peru
Um dos pratos mais famosos da ceia de Natal, o peru tem sua origem relacionada aos povos que habitavam a América do Norte pouco antes do “descobrimento” pelos europeus. Natural das florestas da América do Norte, a ave já era domesticada e criada pelos astecas e pelos índios norte-americanos há tempos, sendo tratada com um verdadeiro prêmio quando uma tribo dominava outro território.
Feito em banquetes, o peru era servido acompanhado por cebolas, alho-poró e um molho a base de pimenta. A ave (que até então se chamava “galinha da Índia”) foi levada para o velho continente e em pouco tempo substituiu o cisne, o ganso e o pavão como ave oficial da ceia natalina.
Lentilha
A lentilha é uma comida tradicional de fim de ano devido a uma superstição que herdamos dos imigrantes italianos, que acreditavam que comer lentilha no final do ano traria sorte.  O ditado que diziam era “Lentilha no ano novo, dinheiro o ano todo”. E hoje comemos ela tanto no ano novo como na ceia de natal, afinal, se dá sorte, porque não aproveitar?
Fios de ovos
Segundo vários autores, os fios nasceram no Mosteiro de S. Bento da Ave-Maria, no Porto. Este mosteiro foi fundado em 1518, sob a tutela de D. Manuel, e era povoado por freiras beneditinas. Mas nossos queridos fios amarelos resolveram viajar pelo mundo para fixarem-se como tradição em outras paragens. No Brasil, por exemplo, ficaram tão famosos que é difícil não ver um tender enfeitado com fios de ovos nas mesas ou mesmo nas propagandas televisivas natalinas.
O doce já teve alguns outros nomes antes de se estabelecer como fio de ovos, como: “ovos em fio”, “ovos de fio”, “ovos reais”, “ovos de aletria” ou “aletria de ovos”. Notável, no entanto, é que, ao longo dos anos, se desenvolveu como doçaria autônoma e se expandiu para, primeiramente, complementar outros doces e salgados. Ao que se sabe, os fios de ovos surgem como elemento de enfeite ou guarnição de pratos salgados a partir do século XVII. Na época, havia uma moda ou apreço por composições agridoces e há registros de fios de ovos guarnecendo galinhas, carneiros, pombos, frangos e cabritos.

rabanadaRabanada
O delicioso doce de natal que faz a gente ganhar calorias sorrindo e satisfeito vem de outro continente. Apesar de tão brasileira, a rabanada é uma tradição europeia. A tal da rabanada teria surgido como uma forma de aproveitar os restos de pão duro, para não serem jogados fora.
Segundo Luís da Câmara Cascudo, em seu livro “Dicionário do Folclore Brasileiro”, o nascimento deste prato é associado a Portugal, e os portugueses teriam trazido a tradição para o Brasil, então colônia. No entanto, é possível provar a iguaria em diversos países, como nos Estados Unidos (French Toast), na Inglaterra (Eggy Bread), e na França (Pain Perdu).
Outro nome dado à rabanada é de “Fatia da Parida”, isto porque acreditava-se que o doce auxiliava na produção de leite materno. Seja simples, com leite condensado, com chocolate, brigadeiro, ou qualquer outra complementação, a rabanada não pode faltar na mesa de muita gente no final de ano.
Pernil
O pernil tem origem europeia, e assim como a lentilha, também tem uma superstição no seu uso na ceia de natal, que vem do interior de São Paulo: Come-lo nas festas de fim de ano faz a vida ser empurrada para a frente, já que ele, diferente de outras aves, não cisca para trás.
Frutas secas
A apresentação de uma grande variedade de frutas secas no Natal é mais do que uma questão gastronômica. Elas têm uma ligação muito forte e particular com o solstício do Inverno. Na antiga Roma, eram um presente habitual durante as celebraçõesEram especialmente apreciados pelas crianças, que os valorizavam quer como brinquedos quer como comida. Entre as classes sociais mais elevadas, as frutas secas tornavam-se mais especiais por serem cobertos de ouro, e estas mesmas frutas douradas serviam tanto como presentes quanto como decorações.
Para os romanos, cada tipo de fruta seca tinha um significado especial. As avelãs evitavam a fome, as nozes relacionavam-se com a abundância e prosperidade, as amêndoas protegiam as pessoas dos efeitos da bebida. Por isso, as frutas secas que colocamos à mesa no Natal significam mais do que simples alimentos. Tradicionalmente, fazem parte de um antigo costume romano que promete a ausência de fome, pobreza e protege-nos contra os excessos da bebida.
Bolinho de bacalhau
Assim como outros pratos que compõem a ceia brasileira, o bolinho de bacalhau tem sua origem atrelada aos colonizadores da América. Neste caso, os portugueses. Considerado uma das heranças da culinária mediterrânea, o petisco já era consumido em larga escala há pelo menos dois séculos atrás.
Feito com batata e lascas do peixe, que é fartamente encontrado nos mares da região, o bolinho teve sua primeira versão oficial documentada em 1904, no livro Tratado de Cozinha e Copa, escrito pelo oficial português Carlos Bandeira de Melo, que adotava o pseudônimo de Carlos Bento de Maia.
Sagu
O sagu, hoje uma sobremesa típica da ceia natalina brasileira, começou a ser produzido no Brasil no inicio do século XX pelos irmãos Lorenz descentes de alemães, fabricantes de fécula de mandioca, sediados em Indaial/SC que descobriram a fórmula de fazer pequenas bolinhas de mandioca. A partir da década de 1950, a empresa Cassava com sede em Rio do Sul/SC passou a comercializar o produto que acabou se transformando na principal sobremesa dos italianos da serra gaúcha.
Apesar dessa sobremesa não existir na Itália, os imigrantes italianos se identificaram muito com o sabor do vinho levemente adocicado, enriquecido com especiarias onde flutuam delicadas bolinhas translúcidas de mandioca. Para o deleite final acrescentaram ao serviço algumas colheradas de creme inglês.

Salpicão
O salpicão é uma tradicional salada brasileira, cuja origem atribui-se à cidade de Dourados, Mato Grosso do Sul. O prato é conhecido pela mistura de legumes e carne de ave desfiada, mas podem existir variações da receita em torno dos ingredientes citados, sendo basicamente composto de frutas como abacaxi, cereja, maçã verde e uva passa, cenoura ralada, batatas, maionese, salsão, pimentão de várias cores, carne de frango ou peru e temperos comuns como sal pimenta.

Fonte: Seleções Reader Digest

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Repelente caseiro ajuda a manter o Aedes à distância

Continuando com a série de Reportagens sobre o Aedes e ajudando as pessoas a combaterem esse nosso novo inimigo, vai mais uma dica importante.
Uma receita caseira que ganhou o nome de "repelente dos pescadores" está fazendo sucesso desde que caiu na rede. E, à medida que aumentam as notificações de dengue no estado, cresce a velocidade com que o e-mail — com os ingredientes da fórmula — circula na internet. À base de cravo-da-índia, o repelente tem respaldo de especialistas.
— Da semente do cravo-da-índia se extrai o ácido eugênico, a partir do qual se consegue obter um aroma ativo que protege contra a picada do mosquito — explica o fitoterapeuta Marcos Stern.
O médico Alex Botsaris, que lançou recentemente o livro "Medicina Ecológica - Descubra como cuidar da sua saúde sem sacrificar o planeta", diz que o cravo, assim como o capim citronela, é rico em óleos essenciais, responsáveis pelo odor característico da planta.
— Esse aroma atrapalha o mosquito a sentir o cheiro da pele humana, interferindo na orientação do inseto — afirma o médico.
O que a fitoterapia explica a advogada Tânia Bustamante, de 42 anos, sente na pele. Morando no Itanhangá, ela protege toda a família com o "repelente dos pescadores" há pelo menos dois anos. As garrafinhas com a fórmula estão espalhadas pela casa.
— Recebi essa receita pela internet e, depois, quando fui a um restaurante numa ilha, os donos ofereciam o repelente para os clientes. Usei e achei uma maravilha. Meu filho de 8 anos aplica sempre depois do banho — diz Tânia, acrescentando que, dependendo do óleo que se mistura, o cheiro do repelente fica bem suave.
Mas se o tipo de óleo corporal pouco interfere — pode ser infantil, de amêndoas, citronela, lavanda ou qualquer outro — o modo de preparo faz, sim, a diferença. Deixar o álcool e o cravo-da-índia macerando por cerca de 15 dias torna o repelente ainda mais potente. Só depois, se mistura o óleo.
— Mas se houver urgência, faça uma pequena quantidade, deixando em contato por pelo menos 24 horas. Depois use a que ficou por 15 dias em maceração. É importante também agitar o frasco de duas a três vezes ao dia — explica Marcos Stern.
A fórmula só não deve ser usada por crianças muito pequenas — menores de 3 anos — e pessoas que já sabem que têm alergia a essências.
A dentista Thaíse Britto se mudou para Boa Vista, Roraima, há pouco tempo e levou com ela a fórmula do "repelente dos pescadores":
— Usei um óleo com cheiro de lavanda. Mas como leva muito álcool, o cheiro não fica insuportável e ameniza logo. A mosquitada não chega perto mesmo!


Aprenda a fazer

Ingredientes:

1/2 litro de álcool
1 pacote de cravo da índia (10 gramas)
1 vidro de óleo infantil (100 ml)

Modo de preparo:

Deixe o cravo curtindo no álcool durante uns quatro dias, agitando pela manhã e à tarde. Depois, misture o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila, erva-doce, aloe vera). Passe apenas uma gota nos braços e nas pernas.

Fonte : Extra

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

O que se sabe (e o que falta saber) sobre relação entre zika vírus e microcefalia

 Pessoal, aí vai mais informações sobre o Zika Vírus e por favor leiam o post sobre a armadilha caseira para o mosqutio Aedes, vamos tentar fazer o que não estão fazendo por nós...

Mosquito Aedes Aegypti
O Brasil enfrenta uma epidemia de zika, uma doença "prima da dengue", desde o meio do ano. A doença, também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, provoca sintomas parecidos, porém mais brandos do que os da dengue: febre, dor de cabeça e no corpo e manchas avermelhadas.
No último final de semana, o governo brasileiro confirmou a relação entre o vírus zika e a microcefalia, uma infecção que provoca má-formação do cérebro de bebês.
A região Nordeste é a região mais afetada pelo surto de microcefalia - no Brasil todo já são mais de 1.248 casos notificados em 311 municípios em 14 Estados. As notícias sobre o zika e os casos de microcefalia pegaram o país de surpresa e suscitaram várias dúvidas. Veja abaixo as respostas a algumas dessas questões:

Qual a relação entre o zika e a microcefalia?

A partir de exames realizados em uma bebê nascida no Ceará, e que acabou morrendo com microcefalia e outras más-formações congênitas, identificou-se a presença do vírus.
A confirmação foi possível a partir da confirmação do Instituto Evandro Chagas da identificação da presença do vírus em amostras de sangue e tecidos do recém-nascido que veio a óbito no Ceará.
A confirmação da relação entre o vírus e a microcefalia é inédita na pesquisa científica mundial.
A microcefalia é uma má-formação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. Normalmente ela é causada por fatores como uso de drogas e radiação. Segundo o governo, na epidemia atual, os bebês nascem com perímetro cefálico menor que o normal, que habitualmente é superior a 33 cm.

O que ainda não sabemos sobre a ligação entre o zika e a má-formação fetal?

O Ministério da Saúde deixou claro, no entanto, que ainda há muitas questões a serem resolvidas. Uma das questões é como ocorre exatamente a atuação do zika no organismo humano e a infecção do feto.
Também não se sabe ao certo qual o período de maior vulnerabilidade para a gestante. Em análise inicial do governo, o risco está associado aos primeiros três meses de gravidez.

O que é o zika?

É um arbovírus (do gênero flavivírus), ou seja, costuma ser transmitido por um artrópode, que pode ser um carrapato, mas normalmente é um tipo de mosquito.

No caso do zika, ele é transmitido por um mosquito do gênero Aedes, como o Aedes aegypti, que também causa a dengue.
Além disso, ele também está relacionado com a febre amarela, febre do Nilo e a encefalite japonesa.

Qual sua origem?

O vírus foi identificado pela primeira vez em 1947 em Uganda, na floresta de Zika.
Ele foi descoberto em um macaco rhesus durante um estudo sobre a transmissão da febre amarela no local.
Exames confirmaram a infecção em seres humanos em Uganda e Tanzânia em 1952, mas somente em 1968 foi possível isolar o vírus, com amostras coletadas em nigerianos.
Diversas análises genéticas demonstraram que existem duas grandes linhagens do vírus: a africana e a asiática.

Quantas pessoas já morreram no Brasil vítimas do zika?

Além da bebê cearense, outros dois óbitos relacionados ao vírus foram confirmados pelo governo.
O primeiro caso foi é o de um homem com histórico de lúpus e de uso crônico de medicamentos corticoides, morador de São Luís, do Maranhão. Exames específicos mostraram a presença do genoma do zika no sangue e em órgãos como o cérebro, fígado, baço, rim, pulmão e coração.
O segundo caso é o de uma menina de 16 anos, do município de Benevides, no Pará, que acabou morrendo no final de outubro. Com suspeita inicial de dengue, ela apresentou dor de cabeça, náuseas e manchas vermelhas na pele e mucosas. Testes deram positivo para o zika.

Houve surtos anteriores de zika?

Sim, mas não nesse grau. Em 2007, por exemplo, foram registrados casos de infecção do vírus na ilha de Yap, que integra a Micronésia, no Oceano Pacífico.
Foi a primeira vez que se detectou o vírus fora de sua área geográfica original, ou seja, África e Ásia.
No final de 2013, houve um surto do zika na Polinésia Francesa, também no Pacífico. Mais de 10 mil casos foram diagnosticados.



Desse total, cerca de 70 evoluíram para um estado grave. Esses pacientes desenvolveram complicações neurológicas, como meningoencefalite, e doenças autoimunes, como leucopenia (redução do nível de leucócitos no sangue).
No dia 26 de novembro, um relatório divulgado por autoridades locais mostrou que pelo menos 17 casos de má-formação do sistema nervoso central foram registrados entre 2014 e este ano, de acordo com o Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês).
Nas Américas, o vírus foi detectado pela primeira fez em fevereiro de 2014 por autoridades chilenas, que confirmaram o primeiro caso na Ilha de Páscoa. A transmissão se deu de maneira autóctone (ocorrida dentro do território nacional e não em pessoas que viajaram para o exterior).
Em maio de 2015, o Brasil confirmou seu primeiro caso desse tipo de transmissão, em um paciente da região nordeste.
A Colômbia também reportou seu primeiro caso de contágio do vírus, no estado de Bolívar. Até outubro, eram nove casos nessa região.
Também foram registrados casos nas Ilhas Cook e Nova Caledônia, novamente no Pacífico.

Qual o tempo de incubação do vírus?

O tempo de incubação tende a oscilar entre 3 e 12 dias. Após esse período surgem os primeiros sintomas. No entanto, a infecção também pode ocorrer sem o surgimento de sintomas (leia mais abaixo).
Segundo um estudo publicado na revista médica The New England, uma em cada quatro pessoas desenvolve os sintomas.
A maioria dos pacientes se recupera, sendo que a taxa de hospitalização costuma ser baixa.


E os sintomas?

O vírus provoca sintomas parecidos com os da dengue, contudo mais brandos: febre alta, dor de cabeça e no corpo, manchas avermelhadas, dores musculares e nas articulações. Também pode causar inflamações nos pés e nas mãos, conjuntivite e edemas nos membros inferiores. Os sintomas costumam durar entre 4 e 7 dias.
Há outros sintomas menos frequentes, como vômitos, diarreia, dor abdominal e falta de apetite.


Análises recentes no Brasil indicam que o zika pode contribuir para agravamento de quadros clínicos e levar à morte.
O primeiro caso foi confirmado pelo instituto Evandro Chagas, de Belém (PA). Um homem com histórico de lúpus e de uso crônico de medicamentos corticoides morreu com suspeita de dengue. Exame de sangue e fragmentos de vísceras apresentou resultado negativo para dengue, mas detectou o vírus zika.

Qual o tratamento para o zika?

Não há uma vacina nem um tratamento específico para o zika virus, apenas medidas para aliviar os sintomas, como descansar e tomar remédios como paracetamol para controlar a febre. O uso de aspirina não é recomendado por causa do risco de sangramento.
Também se aconselha beber muito líquido para amenizar os sintomas.

Há prevenção?

Como a transmissão ocorre pela picada do mosquito, recomenda-se o uso de mosquiteiros com inseticidas, além da instalação de telas.
Também deve se utilizar repelentes com um composto chamado icaridina e roupas que cubram braços e pernas, para reduzir as chances de se levar uma picada.

 

O que o governo está fazendo para lidar com a epidemia de zika e microcefalia?

Até o momento, o Ministério da Saúde fez um apelo para uma mobilização nacional no combate ao mosquito Aedes aegypti.O governo lançou uma campanha para alertar para o fato de que o mosquito mata.
Nessa segunda-feira, o ministério informou que "está em contato com as secretarias estaduais e municipais para articular uma resposta conjunta e, em especial, mobilizar ações contra o mosquito Aedes aegypti. Comitês de especialistas apoiarão o Ministério da Saúde nas análises epidemiológicas e laboratoriais, bem como no acompanhamento dos casos."
No dia 13 de novembro, um alto funcionário do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, diretor do departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis, recomendou que as mulheres não engravidassem.
"Não engravidem agora. Esse é o conselho mais sóbrio que pode ser dado", disse.
Atualmente, Ministério da Saúde abaixou o tom e recomenda cautela a mulheres que pretendem engravidar.
Também recomenda que grávidas usem roupas de manga comprida, calças e repelentes apropriados para gestantes.
É importante que as gestantes mantenham o acompanhamento e as consultas de pré-natal, com a realização de todos os exames recomendados pelo médico.
A Presidência também determinou a convocação do chamado Grupo Estratégico Interministerial de Emergência em saúde Pública de Importância Nacional e Internacional (GEI-ESPII), que envolve 19 órgãos e entidades, para a formulação de plano nacional do combate ao mosquito.
No momento, há 199 municípios brasileiros em situação de risco de surto de dengue, chikungunya e zika.
Fontes: Organização Panamericana de Saúde, Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês), Biblioteca Nacional de Medicina e Institutos de Saúde dos Estados Unidos e WebMD.